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#SAÚDECAIXA | 24/01/2024
Contraf-CUT cobra os itens negociados no acordo

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta quarta-feira (24/01), um ofício para a Caixa Econômica Federal cobrando a recriação das estruturas regionais (GIPES e REPES), para o atendimento aos usuários e credenciados do Saúde Caixa, e a implementação dos Comitês Regionais de Credenciamento e Descredenciamento, além do fornecimento dos dados do plano, necessários para que a representação dos empregados possa acompanhar a situação financeira e atuarial do plano de saúde das empregadas e empregados.

Após a aprovação do aditivo específico do Saúde Caixa pela grande maioria das bases sindicais, a Caixa alterou os manuais normativos que versam sobre o plano, implementando o formato de custeio aprovado pelos empregados.

“Há, porém, outros itens, que compuseram a proposta global apresentada pela Caixa, que ainda não foram implementados”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi. “São pontos fundamentais para garantirmos a qualidade do atendimento, com a resolução dos problemas dos usuários e credenciados, além do credenciamento de profissionais de certas especialidades e unidades de atendimento de saúde, principalmente em localidades mais afastadas dos grandes centros metropolitanos do país, mas também para o acompanhamento dos custos e viabilidade do plano para todos os empregados”, completou.

Em seu ofício, a Contraf-CUT ressaltou que aguarda “breve retorno sobre os pontos elencados, para que possamos dar efetividade ao cumprimento dos termos do Acordo e dos compromissos assumidos pela direção da Caixa com seus empregados”.

Para Sabrina Muniz,  diretora da Fetrafi-RS, além da implementação dos itens negociados, também é importante que a categoria se mobilize para que haja uma revisão do atual  teto estatutário, que limita a participação no Saúde Caixa a 6,5% na folha de pagamento. "A Caixa apontou 2024 como o ano possível para uma mudança estatutária acontecer e precisamos urgentemente que esse ponto seja abrangido. Também precisamos que os nossos colegas que entraram a partir de 2018 tenham o direito de levar o Saúde Caixa para a aposentadoria" reivindicou.


Fonte: Contraf-CUT

 

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