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Campanha Salarial | 27/07/2020
Fetrafi-RS e representantes dos Banrisulenses discutem minuta de reivindicações com o Banrisul
Diretores da Fetrafi-RS, representantes dos Banrisulenses e da direção do Banrisul realizaram reunião na última quinta-feira, 23 de julho, sobre algumas questões que estarão em jogo na negociação do Acordo Coletivo específico dos Banrisulenses. Durante o encontro pela plataforma Zoom, os dirigentes anunciaram que a minuta de reivindicações dos Banrisulenses está pronta e esperam que a diretoria do banco possa recebe-la antes da próxima rodada de negociação agendada para terça-feira, 28 de julho.

Participaram da reunião as diretoras e diretores da Fetrafi-RS Denise Falkenberg Corrêa, Ana Maria Betim Furquim, Luiz Carlos Barbosa e Fabio Alves (diretor da Fetrafi-RS), além de Luciano Fetzner, presidente em exercício do SindBancários; Gerson Kunrath, do SEEB do Vale do Caí; e Cleberson Pacheco Eichholz, secretário de comunicação do Sintrafi de Florianópolis e Região. Como como representantes da diretoria do Banrisul, estavam o superintendente de RH, Gaspar Saikoski, e os assessores jurídicos Paulo Henrique Pinto e Douglas Bernhard, além do negociador Fernando Perez.

 

Os dirigentes e os representantes da diretoria acertaram os detalhes do calendário de negociações. É consenso entre as partes a necessidade de intensificar os debates para vencer as pautas dentro dos prazos. Por isso, a partir da próxima semana, as terças e quintas-feiras ficarão reservadas para reuniões de negociação. Considerando o fim da ultratividade, o objetivo é renovar o acordo até 31 de agosto, data-limite de validade do atual ACT Específico assinado em 2018.

 

O entendimento é que haverá dificuldades para vencer as propostas dos Banrisulenses e do banco. Os dirigentes reforçaram o fato de que a minuta com as reivindicações é democrática, construída com a participação dos colegas.

 

Este ano, em razão da pandemia, dirigentes e representantes do banco também se reúnem a cada 10 dias para avaliar a aplicação de protocolo de sanitização e de proteção à saúde dos Banrisulenses no Comitê de Crise, o que contribui para deixar a agenda ainda mais apertada. Conversas diárias também são realizadas através do comitê instalado com um representante do movimento sindical e um do banco.

 

Os dirigentes reforçaram que aguardam que o banco marque o mais breve possível a data da entrega remota da pauta de reivindicações. Além disso, pediram que o banco explicasse parte de suas pautas, especialmente as propostas para Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) e banco de horas.

 

O banco respondeu que a pandemia impõe dificuldades e desenha uma crise financeira bastante severa. O contraponto dos dirigentes é que há espaço para avançar em muitos itens. Os representantes dos Banrisulenses reforçaram, também, que a pauta de reivindicações foi desenhada na perspectiva de o Banrisul se manter como um banco público.

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